Tsurus e aviõezinhos de papel. Para a maioria das pessoas, o origami se resume a não muito mais que isso. Mas a arte de dobrar papel vai muito além disso.
O primeiro registro sobre origami que se tem no Japão é bem antigo, em meados do século VI, sendo restrito ao uso religioso. Desde então, a arte de dobrar papel foi evoluindo aos poucos, mas foi só na década de 1950 que o origami ganhou seu status atual. Uma explosão de criatividade e inovação iniciada por Akira Yoshizawa ampliou os horizontes das dobras no papel e hoje temos origamis de alta complexidade e de uso expandido para outras áreas do conhecimento.
Atualmente, o origami faz parte do dia a dia de todos, mas poucos sabem disso. Um bom exemplo disso é o uso do conhecimento do origami para dobrar os airbags para que eles ocupem o mínimo espaço quando não acionados e inflarem sem dificuldades quando necessário. O origami também foi utilizado para stents coronários, pequenos aparelhos que ajudam pessoas com deficiências cardíacas e até para dobrar lentes de telescópios enviados ao espaço.
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Mas o uso mais conhecido hoje é do origami artístico e decorativo, com as mais variadas formas e complexidades. As dobraduras de Kamiya Satoshi (foto acima), por exemplo, ficaram mundialmente famosas pela sua alta complexidade, como este dragão feito de uma única folha de papel, mas com todos os detalhes possíveis.
Já no Brasil, o origami não é tão explorado, mas este cenário tende a mudar. O Koide Origami é uma uma empresa recém-criada especializada em confeccionar peças em origami para eventos e decoração de ambientes – de quadros sérios até um simpático mestre Yoda, personagem do Star Wars. Vale a pena conhecer! Eles também têm uma página no facebook,. Aproveitem, pois eles estão realizando o sorteio de um lindo quadro de origami, confiram na página do facebook!
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