Foi publicada uma “matéria” no Jornal do Batel de novembro contendo várias reclamações sobre os Mini Matsuris que ocorrem mensalmente na Praça do Japão. Quem tiver interesse pode lê-la na íntegra, basta clicar na imagem.

Estou longe de querer tapar o sol com a peneira ou qualquer coisa do tipo. Existe sim um problema e estamos tentando contorná-lo, só que esse é um tipo de coisa que não acontece, infelizmente, do dia para a noite. Com a popularização do evento é natual que pessoas indesejadas acabem aparecendo. A questão é que tais pessoas acabam deturpam o todo, o propósito principal.
Gostaria de lembrar que quando a Praça do Japão foi reformada, durante o mandato do Rafael Greca, ficou claro para os envolvidos que a finalidade da Praça era sim de reaizar eventos culturais japoneses. Hoje, 16 anos depois, a principal forma de disseminação da cultura japonesa é através dos animês (animações japonesas) e mangás (quadrinhos japoneses). Ou seja, através dos jovens.
Não adianta nada limitarmo-nos a comunidade nipônica, aos descendentes de japoneses, até porque um dia todos morrem. Se quisermos dar continuidade ao trabalho de divulgação da cultura japonesa é necessário sim atrair os jovens. E não há melhor lugar para isso do que a Praça do Japão.
Ao invés de apenas reclamarmos poderíamos nos unir para tentar contornar tal situação. Assim todos sairíamos ganhando. Mas né, isso é muito difícil, sempre nos toma muito tempo batalhar no lugar que jogar umas palavras por aí reclamando.
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