Se o Japão está em crise, a indústria do entretenimento é que ganha com isso. E como o segundo maior consumidor de cultura pop japonesa é, sem dúvida alguma, os EUA, é possível apontar algumas ações realizadas pelas grandes empresas do ramo a fim de ao menos diminuir a pirataria – e, consequentemente, aumentar o consumo de animês, mangás e afins. O velho ditado “se não pode vence-lo, junte-se a ele” resume bem a situação.
Num acordo entre a empresa americana Funanimation e as japonesas Toei e Shueisha, fará que um mesmo episódio de One Piece exibido no Japão seja disponibilizado na Internet uma hora depois, e com dublagem em inglês! No entanto o streaming dos vídeos será restrito para IPs norte americanos. Além disso a edição americana da Shonen Jump publicará os capítulos mais recentes da série, na esperança de evitar os downloads das traduções feitas de fã para fã.
Outras empresas também apostam no potencial da Internet. Um exemplo disso é o animê Kurokami, que é disponibilizado nos sites YouTube e Crunchyroll, já dublados em inglês, uma semana depois da exibição no Japão. Enquanto alguns brigam para tirar os vídeos da rede, outros pagam pra ver, literalmente. No entanto, para o nosso azar, IPs brasileiros foram bloqueados.
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